segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Hoje estou num daqueles dias em que não me deveria ter levantado da cama. Não dou uma p'a caixa, faço tudo errado, tenho de repetir tudo 2 a 3 vezes. Ahhhhhhh! Eu sabia que isto de andar a fazer exercício físico me iria fazer mal. Tava-se mesmo a ver, que ia afectar o meu Tico e o Teco (neurónios). Andaram eles tantos anos, sem sofrer qualquer tipo de esforço anormal e agora está-se mesmo a ver que estes pobres coitados estão em fase de negação, daí hoje não terem funcionado como deveriam. Melhores se esperam...(espero eu!)
domingo, 30 de janeiro de 2011
Acabei de passar uma hora em Monsanto a fazer aquilo que mais odeio...exercício físico. E, devo confessar que a minha opinião sobre o o esforço físico não mudou...Odeio...odeio...odeio. O que vale é que tenho um personal trainer do melhor (o meu namorado) que passou a hora toda a berrar, literalmente: "corre", "força", "tu consegues", "faltam só mais 9 voltas a correr", "não desistas". Mas, meus amigos não é fácil ser sopinha, aliás arrisco-me a dizer que, é muito difícil. Após anos habituada a estar deitada sem fazer a "puta d'um corno", levantar este cú da cama e fazer algum exercício é muito complicado. É necessário planeamento, é necessário um vestuário a condizer com a actividade e, acima de tudo é necessário que a vossa nutricionista vos diga, que sem qualquer tipo de exercício  a maldita da filha da p*** da celulite não desaparece, nem mesmo fazendo os bem-ditos tratamentos que vou fazer no tal Gabinete de Saúde, que vos falei há uns tempos atrás.
Por isso, lá tive de me mentalizar que tinha de ser. Que, pelo menos dois dias por semana, ia dedicar uma hora à pratica de exercício físico.


sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Eu sou uma pessoa que odeia fazer as refeições sozinha. Nunca me habituei e nunca me irei habituar. Desde sempre que, em casa dos meus pais, fui ensinada que a hora das refeições era sagrada para a família e, como tal deveríamos estar todos reunidos. E assim sempre foi. Quando saí de casa para vir para Lisboa estudar confesso que a coisa que mais impressão me causou, foi o facto de fazer as refeições sozinha. Era incómodo. Estava p'ali a comer, sem ter com quem conversar, sem ter para quem olhar, sem ter ninguém a dizer: "come a sopa", "come tudo que estás magrinha", "tu quase que não comeste", era estranho. Começei a comer no quarto, uma vez que comer à mesa, deixava-me triste e, com saudades de casa, até que me apercebi que as minhas colegas passavam imenso tempo na cozinha a preparar o jantar, então fez-se luz na minha cabeça: "Porque não ia eu comer para a cozinha?Assim sempre tinha com quem falar", e assim foi. Passei os restantes 3 anos a fazer as minhas refeições na cozinha, com o prato na mão. Depois conheci o meu "mais que tudo"( que não gosta que eu trate assim, n'As Conversas da Sopa, porque acha que é impessoal - por isso André) e, finalmente encontrei alguém com quem partilhar as refeições, numa mesa e, não sentada na cozinha com o prato na mão à espera ansiosamente que alguém entrasse para preparar o jantar.
Algum tempo mais tarde, começei a trabalhar e a questão do almoço revelou-se um problema. Sim, eu sei que é estúpido não almoçar, só porque não temos companhia, mas eu sou assim. Como diz a minha mãe "não sei se é defeito, ou feitio". Mas, lá consegui dar a volta aos meus problema. Consegui arranjar maneira de, pelo menos, uma vez por semana, ter companhia de alguém para o almoço. E a coisa tem funcionado. Há semanas que até tenho companhia todos os dias! E, naqueles dias que não tenho companhia, saio para comprar qualquer coisa para comer e regresso ao escritório para fazer a refeição ao menos, no escritório, tenho companhia dos meus colegas.
"Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."


autor: Miguel Esteves Cardoso
fonte: Expresso
 Isto é um pouco embaraçoso, digo eu!


Ok, a mulher está  a fazer esta cara e o homem lá atrás está naquele estado. É impressão minha ou há aqui um flirt?


 Uma das melhores fotos de casamento que já vi!hehe


Mas o qual é que é a panca de andar a tirar fotos na casa de banho? E inda por cima quando alguém está a ensinar o eusébio a nadar!


Creio que ninguém está a prestar atenção ao senhor da fotografia, neste momento. 


 Hum...


 Para a próxima tentem escolher um melhor lugar para tirarem uma fotografia de grupo. De preferência um que não faça corrente de ar!


 Coitados dos animais que já nem acasalar, em paz, podem.


Esta sim, vai crescer traumatizada!
Hoje faz um ano que entrei para o clube dos trabalhadores assalariados (CTA). Durante muitos anos aquilo que eu mais queria fazer era trabalhar. No entanto, após um ano de trabalho o que mais me apetece é voltar à anterior vidinha que tinha: acordar ao meio-dia; passar o dia a ver televisão; dar uma volta até à Baixa; disfrutar do sentimento de não ter nada para fazer, entre outras coisas...só que quando tinha essa vidinha, passava o tempo todo aborrecida por não ter nada de útil para fazer. Percebem? Não? Pois, eu também não. Isto de ser mulher é complicado, nunca sabemos o que queremos!Bahh


A D. Beatriz, 80 anos, solteira, organista numa igreja da Diocese.
É admirada por todos pela sua simpatia e doçura.
Uma tarde, convidou o novo padre da igreja para ir lanchar a sua casa e ele ficou sentado no sofá, enquanto ela foi preparar um chá.
Olhando para cima do órgão, o jovem padre reparou numa jarra de vidro com água e, lá dentro, boiava um preservativo.
Quando a D. Beatriz voltou com o chá e as torradas, o padre não resistiu tirar a sua curiosidade perguntando o porquê de tal decoração em cima do orgão.
E responde ela apontando para a jarra:
- "Ah! refere-se a isto? Maravilhoso, não é?
Há uns meses atrás, ia eu a passear pelo parque, quando encontrei um pacotinho no chão.
As indicações diziam para colocar no órgão, manter húmido e que, assim, ficava prevenida contra todas as doenças.
E sabe uma coisa? Este Inverno ainda não me constipei".



(enviada por um amigo)
Começo o dia com um sorriso na cara =) A antestreia do filme 72horas foi o máximo. Adorei, adorei, adorei. Este filme conta a história de um de um homem que faz tudo para provar a inocência da mulher que ama e quando não consegue faz o impensável...( não vos vou dizer o quê, como é óbvio). Recomendo vivamente que o vão ver ao cinema, é imperdível. 72horas é daquele tipo de filme que nos põe o coração a acelerar a mil à hora, é uma mistura de suspense com acção e romance. Eu sei que sou suspeita, porque adoro o Russel Crowe e, apesar de o senhor ter engordado uns quilinhos para fazer o filme continua a ser o mesmo pão de sempre.

Deixo-vos o trailer para darem uma espreitadinha.

Hoje trago-vos uma história. É uma história chocante, mas ao mesmo tempo muito enriquecedora. É sobre uma médica que deixou tudo para se dedicar a ajudar mulheres vítimas de violação, como acto de guerra. O seu nome é Monika Hauser e foi nomeada pela Reader's Digest, a Europeia do Ano.
Vale a pena perder uns minutinhos a ler este artigo, acreditem.

Cliquem aqui para lerem o artigo.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
"Este anúncio foi publicado num famoso site de procura e oferta de trabalho nacional. Um jovem recém-licenciado na área leu-o e achou que devia responder à letra!
A Revista Visão de 16 de Julho publica um artigo sobre o jovem que deu esta resposta!


A empresa X está a aceitar candidaturas para estágio na área de Design.
Requisitos Académicos: Finalista ou recém-licenciada(o) em Design
Competências pessoais:
* Poder de comunicação;
* Iniciativa;
* Auto-motivação;
* Orientação para resultados;
* Capacidade de planeamento e organização;
* Criatividade
Competências técnicas:
Conhecimentos nos seguintes programas/linguagens
® Adobe Photoshop,
® InDesign,
® Illustrator (FreeHand e Corel Draw) Flash,
® Dreamweaver,
® Premiere,
® AfterEffects,
® SoundBooth,
® SoundForge,
® AutoCad,
® 3D StudioMax
® HTML (basic),
® ActionScript 2.0 (basic),
® CSS,
® XML.
Remuneração: Estágio Remunerado
Duração: 6 meses, com possibilidade de integração na equipa


Portanto, e resumindo, esta empresa quer um recém-licenciado que saiba de origem 13 softwares e 4 linguagens de programação. Isto é o país em que vivemos.
Não me ficando atrás perante esta pérola, decidi responder no mesmo estilo. Eis o que lhes respondi:


Boa noite,
Estou a entrar em contacto para responder ao anúncio colocado no site Carga de Trabalhos para a posição de estagiário em Design.
Chamo-me XXX, tenho 25 anos e sou um recém-licenciado em Design de Equipamento (Fac. Belas Artes de Lisboa).
Sou extremamente comunicativo, transbordo iniciativa e auto-motivação, estou constantemente orientado para os objectivos como uma bússola para o Norte (magnético), sou mais planeado e organizado que o
Secretário de Estado de Planeamento e Organização e sou um diamante da criatividade como já devem ter percebido e como vão poder comprovar nas próximas linhas.
Quanto aos conhecimentos técnicos:
Sou um mestre em Adobe Photoshop.
Conheço o InDesign por dentro e por fora.
O Illustrator, Freehand, Corel e o Flash são os meus brinquedos do dia
a dia, faço o que quiser com eles.
Nem me ponham a falar do Dreamweaver, até de olhos fechados...
Premiere... Até sonho com ele!
AfterEffects tem um lugar especial no meu coração.
Faço umas coisas bem maradas com o SoundBooth e o SoundForge.
Com o Autocad e o 3d Studio Max até vos faço duvidar dos vossos próprios olhos.
Html, Action Script 2.0, CSS e XML são as linguagens do meu mundo.
Mas sejamos francos, qualquer estudante de 1º ano sabe de cor e salteado qualquer um destes 13 softwares e 4 linguagens de programação...
Eu sou um recém finalista. E como tal tenho muito mais para oferecer:
Tenho conhecimentos de Cinema 4D, Maya, Blender, Sketch Up e Paint ao nível de guru.
Tenho conhecimentos mega-avançados de C+, C, C++, C+ ou -, Java, JavaScript, Ruby on Rails, Ruby on Skates, MySQL, YourSQL, Everyone'sSQL, Action Script 3.0, Drama Script 3.0, Comedy Strip 3.0 e
Strip Tease 2.5, Ajax, Vanish Oxi Action, Oracle, Sonasol, XHTML, Batman e VisualBasic. Conheço o Office todo de trás pra frente assim como o Microsoft WC.
Domino o Flex ao nível do Bill Gates e mexo no Final Cut Pro melhor que o Steven Spielberg. Tenho ainda onhecimentos de grande amplitude em 4 softwares que estão a ser desenvolvidos por grandes marcas e ambém de 3 outros softwares que ainda não foram inventados.
Falo 17 línguas, 5 das quais já estão mortas e 6 dialectos de povos indígenas por descobrir.
Com estes conhecimentos todos estou super interessado num estágio porque acho que ainda tenho muito para aprender e experiência para ganhar. Espero que ao fim de 6 meses tenha estofo suficiente para
poder fazer parte da vossa equipa e quem sabe liderá-la.
Fico ansiosamente à espera de uma resposta vossa.
Embora tenha uma oportunidade de emprego na NASA e outra no CERN spero mesmo poder fazer parte da vossa equipa.


Cumprimentos,
XX


PS: Com um anúncio desses, a pedir o que pedem a um recém-licenciado, é uma resposta destas que merecem. Peço desculpa se feri susceptibilidades mas não me consegui conter."
Yeiiiiii!
Ganhei um bilhete duplo para a antestreia do filme 72 horas. Sim, eu que nunca ganho nada, que sou capaz de pisar uma nota 5€ e nem me apercebo, que se for à roleta gasto o meu guito todo e não ganho nem um eurozinho. Eu que sou a pessoa que mais azar tem ao jogo, ganhei um passatempo. Quem diria! Até eu estou impressionada. Obrigada SOL.


Mais um mês, mais um voxpop.

Quando falamos em direitos das mulheres estamos a falar da liberdade inerente em usufruir de todos os direitos, consagrados pela Organização das Nações Unidas, na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Segundo esta "os direitos humanos das mulheres e raparigas são parte inalienável, integrante e indivisivel dos direitos humanos universais".
Mas será que todos os países respeitam os direitos das mulheres? E Portugal?

Ouve aqui as opiniões dos portugueses.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Há certas coisas, que sinceramente ultrapassam-me. E uma delas é a pedofilia. Já li muitas coisas a respeito, desde entrevistas com pedófilos, a análises de psicólogos, psiquiatras e especialiastas em distúrbios sexuais, mas não consigo perceber. Ou então, pura e simplesmente recuso-me a entender.
Qualquer forma de abuso sexual, seja ele a menores ou a maiores de idade (estou a falar de violação), cansam-me náuseas. Será assim tão importante o sexo, que justifique abusar de alguém? Que prazer tem alguém em abusar de crianças? São crianças!! Será que não entendem as repercussões que isso terá para o seu futuro?




Acredito que temos uma lacuna enorme na nossa justiça a preencher, e ela tem que ver com as penas atribuidas a este tipo de pessoas, que no meu entender são muito soft, para não dizer que muitas vezes são inexistentes. Enquanto não tomarmos uma medida drástica estas coisas vão continuar sempre a acontecer.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Ando há algumas semanas a tentar escapar de tocar no assunto: Renato Seabra Vs Carlos Castro, mas confesso que está a tornar-se impossível, uma vez que começo a passar-me com o que leio e oiço na rua.
Acho engraçado "certas pessoas" acharem que são as donas da razão e que por isso podem julgar como querem as outras pessoas. Mas digo-vos uma coisa, nunca ouviram o ditado: "toda a gente tem telhado de vidro, por isso não atirem a primeira pedra ao telhado do vizinho".
Eu não estou armada em moralista, nem nada do género, mas o facto é que ninguém sabe o que aconteceu ao certo, sabem sim aquilo que foi veiculado pelos meios de comunicação social, mais nada. E, como sabem que isso é verdade? Pois, exacto, não sabem.
Eu não estou aqui para defender ninguém, muito menos alguém que já confessou a autoria do crime. Mas, ao contrário de muitas pessoas não o julgo por isso.
Primeiro porque ninguém sabe o que aconteceu ao certo, só aquilo que ouvem nos meios de comunicação;
Segundo não sabem as motivações do rapaz, se é que as teve;
Terceiro, existem mil e uma possibilidades de factos que podem ter acontecido e ninguém ainda saber.
Sei que muitos de vocês, condena o que aconteceu e o seu autor. Tudo bem. Mas toda a gente merece um julgamento justo. Toda a gente, deste o mais cruel assassino até ao senhor da esquina que atropelou um rapaz sem intenção. E, isso é que eu chamo justiça. E, injustiça seria alguém ser condenado sem se puder defender. Se estamos assim tão sedentos de factos concretos sobre a morte, que possam ou não justificar o fim que teve Carlos Castro, então só o saberemos se o dito jovem for a tribunal.

Por isso, coloquem a mão na consciência antes de irem para as redes sociais falarem de algo que não sabem, assim como eu não sei. E, atenção que estive muito relutante em escrever esta crónica, pois tenho plena consciência que posso ferir susceptibilidades e essa não é a minha intenção. Lembrem-se de que as vitímas (escrevo no plural porque, queiram ou não, são vitimas. É um facto que um dos individuos envolvido no caso morreu, mas a outro vai, concerteza morrer aos poucos na prisão) têm familias e que estas merecem o maior respeito, num momento como este. Tenho dito.



Estou super contente, acabei de me inscrever no Gabinete de Saúde, para tratar das minhas gordurinhas a mais. Uma vez que não sou uma pessoa muito dada a ginásios, pois para além de serem caríssimos, não acho piada nenhuma em estar horas a fazer exercícios, que no dia seguinte me vão deixar toda dorida e de cama (sim, sou aquilo que se pode chamar uma preguiçosa anti-ginásios). Então descobri a solução para mim - o Gabinete de Saúde que "trabalha de forma integrada e complementar para cuidar do bem mais precioso da vida: a Saúde e o Bem-Estar de cada pessoa humana". Perceberam? Não? Então eu passo a explicar: é uma clínica onde eu posso ir duas vezes por semana e usufruir de tratamentos específicos e especializados que irão fazer desaparecer as tais gordurinhas a mais de que me ando a queixar há imenso tempo. Esforço físico? Apenas o esforço de ter de me deitar numa cama, com almofadas massajadoras. E o que vou andar a fazer por lá? Circuitos de manutenção física e de estética: pressoterapia, plataforma vibratória, manta de sudação, etc...
E agora a questão que todas se estão a colocar: como consegui? Através do Groupon, aproveitei uma promoção de 71% de desconto e voiláa aqui vou eu.


Confesso que estou entusiasmada, nunca experimentei uma coisa destas. Pareço uma criança que acabou de receber a barbie que tanto queria no Natal.
Mas, não se preocupem que eu logo vos digo se resulta ou não. Prometo.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Lá vou eu voltar, novamente ao dentista. Não sei se já vos disse, mas ODEIO ir ao dentista. Saio sempre de lá com a impressão de que me falta alguma coisa (normalmente é dinheiro, dentes por enquanto ainda não).
Há 3 meses fiz o derradeiro sacrifício de colocar aparelho, algo que andei a evitar muitos anos. Mas lá ganhei coragem e coloquei. Não doeu tanto, como disseram que ia doer, é a pura das verdades, mas dói um pouco, nomeadamente quando o ferro se começa a espetar contra a nossa bochecha e após uns dias, não conseguimos comer, sorrir, falar e a única coisa que nos apetece fazer é chorar, pois queremos comer e não conseguimos. Mas, segundo diz a minha dentista, tudo isto começa a ser ignorado quando começamos a nos aperceber das mudanças. Ainda não cheguei a essa parte. Passo horas ao espelho a analisar, minuciosamente toda esta infra-estrutura (que é como quem diz, aparelho), que me colocaram na boca e ainda não registei qualquer alteração.

Hoje está marcada a fase II da tortura. Vão implantar outro aparelho na minha boca (como se um não bastasse). Lá vou ter eu que andar feito deficiente, a babar-me e tal, durante uma semana até habituar-me ao novo aparelho.




Moral da história: Crianças não chuchem no dedo até aos 11 anos! Acreditem que o vosso dedo não vale o dinheirão que irão ter que gastar mais tarde, num aparelho!

Boardwalk Empire é, talvez, uma das melhores séries do momento. Criada pelo conhecido roteirista da aclamada série "Os Sopranos",Terence Winter, esta enorme produção leva-nos até aos anos 20, em plena Lei Seca, onde iremos descobrir a fascinante e conturbada história de corrupção, por detrás da linda cidade de Atlantic City.
A série é uma adaptação do livro de Nelson Johnson, intitulado Boardwalk Empire: The birth, High Times, and Corruption of Atlantic City e, cujo episódio piloto foi dirigido por Martin Scorsese.


Recentemente ganhou o prémio de melhor série televisiva, na categoria de drama.
As Conversas da Sopa. Com tecnologia do Blogger.

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