segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Lá vou eu voltar, novamente ao dentista. Não sei se já vos disse, mas ODEIO ir ao dentista. Saio sempre de lá com a impressão de que me falta alguma coisa (normalmente é dinheiro, dentes por enquanto ainda não).
Há 3 meses fiz o derradeiro sacrifício de colocar aparelho, algo que andei a evitar muitos anos. Mas lá ganhei coragem e coloquei. Não doeu tanto, como disseram que ia doer, é a pura das verdades, mas dói um pouco, nomeadamente quando o ferro se começa a espetar contra a nossa bochecha e após uns dias, não conseguimos comer, sorrir, falar e a única coisa que nos apetece fazer é chorar, pois queremos comer e não conseguimos. Mas, segundo diz a minha dentista, tudo isto começa a ser ignorado quando começamos a nos aperceber das mudanças. Ainda não cheguei a essa parte. Passo horas ao espelho a analisar, minuciosamente toda esta infra-estrutura (que é como quem diz, aparelho), que me colocaram na boca e ainda não registei qualquer alteração.
Hoje está marcada a fase II da tortura. Vão implantar outro aparelho na minha boca (como se um não bastasse). Lá vou ter eu que andar feito deficiente, a babar-me e tal, durante uma semana até habituar-me ao novo aparelho.
Moral da história: Crianças não chuchem no dedo até aos 11 anos! Acreditem que o vosso dedo não vale o dinheirão que irão ter que gastar mais tarde, num aparelho!
Há 3 meses fiz o derradeiro sacrifício de colocar aparelho, algo que andei a evitar muitos anos. Mas lá ganhei coragem e coloquei. Não doeu tanto, como disseram que ia doer, é a pura das verdades, mas dói um pouco, nomeadamente quando o ferro se começa a espetar contra a nossa bochecha e após uns dias, não conseguimos comer, sorrir, falar e a única coisa que nos apetece fazer é chorar, pois queremos comer e não conseguimos. Mas, segundo diz a minha dentista, tudo isto começa a ser ignorado quando começamos a nos aperceber das mudanças. Ainda não cheguei a essa parte. Passo horas ao espelho a analisar, minuciosamente toda esta infra-estrutura (que é como quem diz, aparelho), que me colocaram na boca e ainda não registei qualquer alteração.
Hoje está marcada a fase II da tortura. Vão implantar outro aparelho na minha boca (como se um não bastasse). Lá vou ter eu que andar feito deficiente, a babar-me e tal, durante uma semana até habituar-me ao novo aparelho.
Moral da história: Crianças não chuchem no dedo até aos 11 anos! Acreditem que o vosso dedo não vale o dinheirão que irão ter que gastar mais tarde, num aparelho!
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