domingo, 29 de janeiro de 2012
Comeco a semana com uma nova leitura... O último romance de Jose Rodrigues dos Santos.
Descobri um lugar baratuxo para comprar os meus novos romances, a metade do preco - a feira da ladra. Em tempo de crise temos que saber comprar, e eu descobri o local ideal para alimentar a minha paixao por livros, em versao low cost.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Estou a poucas horas de regressar a Lisboa e, o meu coracao ja esta apertadinho. E tao bom regressar a casa, mas na hora de partir o nosso coracao fica pequenino e ja comeca a sofrer com saudades. Ha 6 anos, que ando neste "vai e vem" e, ainda nao me habituei.
Metade do meu coracao esta nesta ilha, perdida no meio do atlantico, e a outra metade, bem no centro de Portugal.

domingo, 22 de janeiro de 2012
Esta semana os meus pais comemoram 25 anos de casamento. 25 anos de vida conjunta. 25 anos a compartilhar tudo...25 anos de muita paciencia, muita felicidade, mas acima de tudo muito amor. Os meus pais casaram muito novos. A minha mae tinha apenas 16 anos e o meu pai 19, quando resolveram dar o no e, eu ja contava com 5 meses de gestacao.
A vida nao foi facil para eles, mas juntos conseguiram ultrapassar todos os obstaculos e, hoje em dia sao um exemplo a seguir.
Nao sei o que e que o futuro lhes reserva, mas uma coisa sei: que juntos conseguirao arranjar uma maneira de serem sempre felizes.
Para mim nao ha maior exemplo de amor.
Hoje em dia, sao poucos os casais que comemoram 25 anos de casados e, eu pergunto-me: o que se perdeu? Para onde foi o amor arrebatador? Aquele que nos faz fazer loucuras, perder a cabeca? O amor puro e inocente??
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012



Por momentos pensei que tinha feito alguma coisa de errado. Mas felizmente a SOPA a que se referem não sou eu, mas sim o Stop Online Piracy Act. Assunto que está a dar que falar, principalmente hoje que alguns gigantes da Web resolveram fazer greve. Facebook, Wikipédia, Google, AOL, Yahoo!, entre muitos outros resolveram mostrar a sua indignação contra aprovação desta legislação, pelo Senado Americano, que se se verificar poderá ditar o fim da Internet, como a conhecemos.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012




1. Nome da música favorita? Home, Michael Bublé
2. Nome da minha sobremesa favorita? Hum... é dificil pois gulosa como sou gosto de todas. Só tenho um critério: que sejam doces, muitoo doces
3. O que me tira do sério? Mentira, injustiça, falta de educação
4. Quando estou chateada? Uiii não sou nada boa companhia, gosto de gritar, partir coisas e chorar
5. Qual o meu animal de estimação favorito? Gosto imenso de cães, mas também gosto de coelhos (sim, tenho uma "panca" enorme por coelhos) e, cavalos
6. Preto ou branco? Esta é dificil pois gosto dos dois, mas o preto é, sem dúvida a cor que uso mais
7. Maior medo? Não conseguir ser feliz
8. Atitude quotidiana? Optimismo... optimismo.. optimimso, como as coisas estão, hoje em dia, é preciso e muitoo! 
9. O que é perfeito? Tentar a cada dia ser feliz
10. Culpa? Saber que agi de maneira errada e não pedir desculpa por isso.

Sete factos aleatórios sobre mim:
1. Amo o meu irmão
2. Sou perfeccionista (às vezes, demasiado)
3. Gosto de agradar a todos (é mais um defeito, do que uma qualidade, acreditem!)
4. Sou viciada em livros
5. Adoro roupa...adoro, adoro...
6. Gosto imenso de chocolate
7. Adoro ouvir música

A quem ofereço este prémio?
A Paparoca
A Vida na Selva
O Balão de Ar Quente
Let´s Cross Over
Sons do Meu Mundo
VidaDaNossaVida
Blog de uma Licenciada Desempregada
A Tulipa Azul
Tsuri
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012




Animal Farm é um livro fascinante e uma incrível sátira à sociedade. A capacidade de escrita de George Orwell torna um simples e pequeno livro num dos 100 melhores da lingua inglesa, segundo a revista Times.
Último Catão é uma apaixonante viagem pelos segredos mais bem guardados do cristianismo. Um livro de acção e suspense que nos prende até à última página.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
É verdade... há muito que andava a fugir deste destino, mas lá teve mesmo que ser. Ainda tentei convencer lá o doutor que não precisava de usar óculos, mas a minha miopia e estigmatismo falaram mais alto e, desta vez teve mesmo que ser. Sim, porque dá última vez que lá fui escapuli-me do consultório assim que soube que tinha falta de vista e, nem um parzinho de óculos experimentei. Mas, desta vez é que foi. Depois de meia hora a escolher quais as armações que melhor se adaptavam ao meu rosto, sim porque engane-se bem pensa que isto de escolher óculos é uma tarefa fácil, pois não é, aliás estava mesmo a ver a hora em que a senhora ia sugerir que experimentasse armações da secção de criança, mas lá me consegui decidir por uns óculos da Vogue muito fashion, uma mistura de roxo e rosa que ficam "de matar", nestes óculos.
E, é assim o destino quis que para além de usar um pára-choques, que é como quem diz aparelho ortodôntico, usasse também óculos. Pronto estão a imaginar a imagem, não estão... uma espécie de Betty Feia. Mais não digo.
Oki, isto sim é uma notícia, no mínimo ESTRANHA! Uma mulher com duas vaginas. Mas, será que os homens imaginam o quanto custa ter uma vagina, quanto mais duas? Se bem que a rapariga a quem foi diagnosticado este problema está bem feliz, pois ao que parece pode ter relações sexuais em ambas as vaginas... Tudo isto faz-me lembrar os filmes rascas de ficção científica dos anos 90, onde as pessoas sofriam mutações e nasciam com duas cabeças, quatro braços, três olhos... não foram foi originais o suficiente para imaginarem duas vaginas. Hollywood aqui têm uma história digna de um filme...


PS: Obrigada Deus, por não me dares duas vaginas...
Percebemos que o país está em crise quando reparamos, logo pela manhã, na quantidade de pessoas que sai de casa com um saquinho onde transportam o lanche e/ou o almoço. E, sabemos que estamos em crise quando nos cruzamos com essas pessoas e, de repente olhamos para o nosso saquinho e pensamos: "Ok, não sou a única!". Porque, minhas leguminosas, não estamos em altura de esbanjar dinheiro em restaurantes, muito menos quando passámos a pagar mais 20 ou 30 cêntimos por uma sopa. Por isso, a partir de hoje faço um esforço extra e trago o meu almoço para o trabalho.

Eis um artigo que nos faz pensar no rumo que este país leva. Jovens promissores deixados de lado, outsider's do mundo do trabalho, estagiários mal pagos, falsos trabalhadores, trabalhadores a recibo verde e os estagiários que para terem alguma experiência, pagam dos seus bolsos para trabalhar. Vivemos num país, que apesar de não ser de terceiro mundo, trata os seus como desgraçados. Um país onde as "cunhas", os primos e conhecidos valem mais do que o profissionalismo e a vontade de aprender. É triste, muito triste, é Portugal.



"25 de Dezembro. Foi o último dia do André na redacção. Sentou-se à mesa, no bar, como se fosse ficar ali para sempre. Como se aquela fosse a sua casa. Como se a dedicação e o brilhantismo de seis meses de estágio fossem suficientes para garantir um lugar entre nós.

O André foi o melhor estagiário que passou por aquela redacção desde que cheguei. O André trabalhou dia e noite, fez sábados, domingos e feriados. Dispensou folgas, esqueceu horários, correu, transpirou, apanhou chuva, frio e voltou sempre com aquele sorriso de quem ama o jornalismo. O André fez reportagens brilhantes: entrevistou ministros, pescadores, sem-abrigo, artistas de circo, sempre com o mesmo rigor, a mesma dedicação, o mesmo profissionalismo. O André aprendeu a editar, a legendar, a sonorizar e a escrever como poucos. O André será um grande jornalista deste país, se o país deixar. O André foi-se embora no dia de Natal, depois de mais uma jornada de intenso trabalho na redacção. Acabou o estágio.

A crise. A crise. A “crise diz” que não há espaço para o André numa empresa com nove milhões de lucro. O André não é bom. O André é muito bom. Mas ser muito bom não chega num país liderado por medíocres. E é este o drama da geração do André. Esqueçam esse eufemismo da “geração à rasca”. Esta é a geração sem futuro num país liderado por uma geração parida pelas “vacas gordas” do cavaquismo à qual o guterrismo deu de mamar. É esta, sim. É esta a geração que mostrou o rabo indignada contra o aumento de meia-dúzia de tostões nas propinas. Tão rebeldes que eles eram.

Chegou ao poder a geração do “baixa as calças”, a geração jota. É a mesma coisa. Quando não havia emprego, sobrava o partido. Quando não havia partido, sobrava o amigo do partido, ou uma sociedade de advogados. E foi andando assim, nos anos loucos do Portugal do “Progresso” de Cavaco Silva, ou no país da “Razão e Coração” de Guterres. Foi-se o Progresso, ficou o monstro do Estado cheio de parasitas. Faltou a razão e o coração começou a vacilar. Já instalada nos corredores do poder, a geração habituada a baixar as calças, indignada claro, calou-se e deixou-se embalar. O poder… O poder ali tão perto.

Hoje, é a geração que cresceu no tempo das “vacas-gordas” que vem falar de flexibilização laboral. Que fale. Que avance para a reforma do mercado de trabalho, sem medo, mas que entenda que isso só faz sentido se for para proteger os “Andrés” deste país. O problema é que a geração do poder, habituada a baixar as calças, fala pelos livros: leu por aí qualquer coisa sobre isso. Sopraram-lhe.

É disso que os abutres gostam: de quem baixa as calças e não sabe muito bem do que fala. É aqui que mora o perigo.

A reforma da legislação laboral deve ser feita em nome dos miúdos como o André e não para desafogar empresas que em dez anos acumularam mais de 500 milhões de lucro. O ponto de honra tem de ser outro: valorizar o mérito e conceder oportunidade a quem mostra que tem valor. Dói? Vai doer a alguém, claro. Vai doer a quem está há anos encostado, por preguiça, a fazer os serviços mínimos na empresa, a quem não acrescenta valor, a quem não veste a camisola, nem está disposto a inovar e a tentar fazer diferente todos os dias. A esses vai doer. Que doa!

Essa reforma deve ser feita tendo por base a ideia de que um estagiário como o André, brilhante, depois de seis meses a pagar para trabalhar, não pode não ser absorvido por uma empresa que dá nove milhões de lucro. Não pode. Doa a quem doer. Se para isso é preciso flexibilizar o despedimento do medíocre, do preguiçoso, do incompetente, vamos a isso. Um país que desperdiça a geração do André é um país condenado. Estes miúdos já não exigem um emprego para a vida. Querem apenas uma oportunidade.

Bem, deixemo-nos de utopias. Quando o poder é financeiro e os líderes medíocres, já toda a gente percebeu onde é que isto vai parar. Os deputados que alteram a Lei trabalham nas sociedades de advogados que prestam serviços às empresas interessadas em despedir. Está tudo dito. Um pouco como o contrato da barragem do Tua. O ministério do Ambiente tutela parte do processo e o contrato de concessão com a EDP, que pressupõe uma indemnização de quase 100 milhões de euros em caso de quebra, tem sido seguido pela antiga firma de advogados da ministra.

Deixemo-nos de utopias, de facto. Esta será mais uma reforma perdida para a maioria. O André continuará a enviar currículos. As empresas vão aproveitar a crise e a Lei. Um dia, o André acordará cansado e sem forma de continuar a trabalhar de borla em nome do sonho. Ou emigra, ou acaba na caixa do hipermercado para pagar a renda da casa que partilha com os amigos. “Não há drama”, grita a geração do poder. Pois não. Nem futuro."

Por: Filipe Mendonça
Retirado daqui
Uma das minhas resoluções de ano novo foi começar a ter uma vida mais saudável. Não é que a minha não seja (cuff...cuff), mas acho que posso melhorar. Uma coisa que decidi foi: voltar ao ginásio, no entanto não sei como vou resolver a minha aversão a exercício físico. Pah, não é que não goste de fazer exercício físico, o que até é verdade, mas o facto de ir para uma sala (por mais espaçosa e colorida que seja) e estar meia hora/uma hora a fazer exercícios numa máquina qualquer e a suar desalmadamente tira-me logo a vontade. Eu bem gostava de ser como aquelas mulheres que aparecem na televisão todas boazonas a dizer que adoram ir ao ginásio, mas não sou. Já tentei esquivar-me de todas as maneiras a uma ida ao ginásio. Já frequentei aquelas clínicas que dão massagem em todo o que é sítio porque dizem que remove a gordura, já experimentei várias máquinas que exercitam, tonificam e tudo o mais... mas ao que parece o ginásio é que é. E, sim já estive num ginásio. Comprei um pack de 3 meses de livre acesso, mas acabei por frequenta-lo apenas durante um mês. Digamos que perdeu a piada, após a segunda semana. Mas desta vez é que vai ser. Estou com o feeling de que vou começar a gostar. Só preciso de incentivo, mas para isso basta usar o método da balança: subo para cima, olho os valores e puff...já estou motivada.
Agora resta-me procurar um bom ginásio e barato, se não for pedir muito!
As Conversas da Sopa. Com tecnologia do Blogger.

A Sopa no Facebook

Todos os conteúdos deste site estão protegido pela lei internacional deCopyright e, não podem ser copiados, descarregados ou retransmitidos sem o consentimento prévio da autora.

Pesquisa

Estatísticas