As Conversas da Sopa

Quero aprender. Para ser mais e melhor. E, por isso ando aqui ás voltas a tentar decidir qual o curso que quero tirar. É certo que ainda não terminei a minha tese de mestrado (que ainda está em fase embrionária), mas espero terminá-la no próximo ano. Entretanto gostava de aprender coisas novas ou aprofundar ensinamentos antigos, mas ainda não me decidi. É dificil. São tantas as ofertas, que uma pessoa fica confusa.
Há dois institutos (não sei se lhes podemos chamar assim), cujos cursos se adaptam perfeitamente à minha formação base: o Cenjor e a Escrever Escrever, mas não sei qual será a melhor opção. Nos próximos dias tenho que dar corda aos meus neurónios para juntos tentarmos escolher qual será o melhor curso para mim.

Foi há 8 anos atrás que te vi pela primeira vez. Eras um ser tão pequeno...tão frágil...tão inocente que o meu primeiro instinto foi abraçar-te com força, para me certificar de que eras real. Lembro-me que foi o dia mais feliz da minha vida. Até então não sabia o que significava a palavra irmão. Mas, no momento em que te vi apercebi-me que estávamos ligados de uma maneira que eu nunca pensei que fosse possível. É certo que não nasceste de dentro de mim, mas é como se tivesses nascido. Não sei qual o sentimento que uma mãe sente, quando vê o seu filho pela primeira vez, mas de certeza que é algo parecido com o que eu senti, quando te vi. Hoje, és o "amor da minha vida" (acho que sabes o que isto significa). És a luz dos meus olhos. Aquele de quem eu nunca me esqueço. Aquele que está sempre presente no meu coração.
ADORO-TE.

A música pimba faz-me lembrar as formigas...quando pensamos que nos livrámos delas, eis que aparecem logo mais meia dúzia. É o mesmo com a família Malhoa, quando pensamos que, finalmente desistiram de tentar arruinar os nossos tímpanos, eis que chega mais uma descendente com o mesmo objectivo.

Estou desiludida. Por não ter conseguido. Por não ter sido a melhor. Por ter criado expectativas demasiado altas. Por ter sonhado e, por esses sonhos não se terem realizado. Por querer ser grande, muito depressa, e acabar reduzia a um insignificante desejo de ser alguém. Por não me contentar com pouco. Por me importar. Por querer muito, talvez demais.

Como já devem ter reparado, mudei a imagem das Conversas da Sopa. Optei por uma imagem divertida que se adapta perfeitamente a este blog. Espero que gostem da nova imagem. Opinem à vontade =)

Ainda bem que existem pessoas sempre prontas a criticar os meus erros. São aquelas que estão sempre lá para apontar os defeitos, mas que na altura de salientar as qualidades, nem vê-las. Só tenho uma coisa a dizer: OBRIGADO. É por vocês que trabalho todos os dias, para mostrar que consigo superar as críticas, trabalhando nos meus erros.

... eu já estava morta com certeza! Isto é típico da minha pessoa, ver as oportunidades passarem ao lado, só porque tenho medo de arriscar. E, prontes depois dá nisto, fico aqui a remoer-me a pensar o quão estúpida fui, por não a ter agarrado. Eu que sou só lenga-lengas: "que não devemos deixar o medo tomar controle da nossa vida e que devemos arriscar" etc e tal...faço uma coisas destas! Grrr...que ódio!Bem, também não vale a pena estar aqui a lamentar-me, mais vale "arregaçar as mangas" e fazer-me à vida! E pá próxima mato o medo antes que ele acabe comigo :)

Espero que desta vez me sirva de lição!

ESCANDALOSO! Isto últimamente tem sido só más notícias para as grandes marcas. Há poucas semanas atrás surgiu a notícia de que a confecção que produz para ZARA, e outras marcas, usavam menores de 14 e 15 anos para trabalhar e, agora isto.
Realmente ninguém está a salvo. Nem a roupa se safa!

Será uma relação, uma extensão das nossas necessidades? Poderá a solidão unir duas pessoas que não estão apaixonadas, mas que se unem na esperança de combaterem a solidão?
A solidão muitas vezes leva duas pessoas a unirem-se, não porque se amam ou estão apaixonados, mas sim porque estão cansados de viver sozinhos, fazendo com que o sentimento que nutrem um pelo outro seja uma extensão das suas necessidades: da necessidade de companhia, afecto, carinho. Mas conseguirão estas pessoas um dia amar-se? Ultrapassarão a barreira do medo, de estarem sozinhas e conseguirão viver?
Todos temos medo de ficarmos sozinhos. Abandonados. Mas, não podemos deixar que esse medo comande a nossa vida. Há um mundo lá fora para viver. Para explorar. A solidão só faz parte dos corações daqueles que não arriscam.

Bom dia, leguminosas!
Hoje vou, novamente para as ruas de Lisboa entrevistar as pessoas para mais um Voxpop. Esperemos que o tempo ajude, pois ele hoje decidiu acordar um pouco murcho e escuro. Não sei que é feito do verdadeiro Verão, por estes lados...acho que, como a maior parte dos portugueses, nesta altura, está de férias (prolongadas)!

"O urso está a comer-me! Ajuda-me, mãe!", gritou a jovem para o telemóvel. Tatiana Tsyganenkov ainda pensou que se trataria de uma brincadeira de mau gosto mas não demorou a aperceber-se do horror vivido por Olga.

Durante a luta desesperada com a ursa, a chamada caiu três vezes. No entanto, Olga conseguiu voltar a ligar, informando a mãe que a ursa tinha regressado com três crias.

Uma hora depois do primeiro telefonema, a adolescente despediu-se da mãe. "Já não estou a sentir dor. Perdoa-me por tudo. Amo-te muito", disse, agonizante.

**da-se, nada melhor do que uma notícia destas para animar o final do meu dia (atenção: estou a ser irónica). E, é claro que só poderia ser arte do nosso querido Correio da Manhã, sim porque é sempre ele o encarregue de nos trazer todas as desgraças que assolam o Mundo.

O que sucederia se pudesse voltar atrás no tempo nem que fosse só por apenas alguns flashes? A fotografa Irina Werning resolveu atrever-se a voltar atrás no tempo e este foi o resultado - um conjunto de fotos memoráveis.

"I love old photos. I admit being a nosey photographer. As soon as I step into someone else’s house, I start sniffing for them. Most of us are fascinated by their retro look but to me, it’s imagining how people would feel and look like if they were to reenact them today... A few months ago, I decided to actually do this. So, with my camera, I started inviting people to go back to their future." Irina Werning

Para darem uma olhadela nestas fotos únicas, cliquem aqui.

Este título faz-me recordar os tempos de escolinha, onde após os meses de férias os professores nos pediam para fazer uma composição sobre o que tínhamos andado a fazer. Bons tempos, esses!
Ora bem, que vos posso contar sobre as minhas férias? Fui para a minha querida ilha, Madeira. E, diverti-me à grande e à madeirense: muito bolo do caco, muita poncha (que o diga o meu estômago que ainda não voltou ao normal), muita nikita (acho que desta vez, bati o recorde), muitas lapas (que adoroo), enfim...foi umas férias de exageros bons, que nos próximos tempos vão assombrar-me!
Reencontrei-me com os meus amigos, e que bom que foi. A última vez que estivemos assim todos juntos foi há mais de 3 anos, por isso nem vos consigo dizer o quanto gostei. É daquelas coisas que só de falar, vêm as lágrimas ao canto do olho. Afinal eles são mais do que amigos, são a minha 2ª família. E, como não poderia deixar de ser, quando estamos juntos, houve muita bebedeira, muita asneira, mas acima de tudo muito divertimento. Só vos posso dizer que no dia seguinte acordei rouca e com uma grande dor de cabeça.
É difícil explicar o que é a Madeira para mim. Apesar de cá estar há 6 anos, e de já me sentir uma alfacinha (com sotaque e tudo), a verdade é que sinto que grande parte de mim pertence à Madeira e àquela estranha pronúncia. É onde nasci, onde está a minha família e grande parte dos meus amigos, aqueles que me conhecem desde sempre. Por isso, sempre que lá volto sinto uma alegria enorme. E, quando regresso sinto uma tristeza enorme. Mas tem que ser. Foi a vida que eu escolhi (ok, isto já parece a letra de uma música do Tony Carreira)!
De regresso a Lisboa, rumei ao Algarve, onde aproveitei para fazer um update ao meu bronze e relaxar o máximo que pude. Afinal, as férias são para isso mesmo. E, nem imaginam o calorão que lá estava. Cheguei a apanhar 40º graus. Uiii! Só se estava bem dentro de água! E, aproveitando que estava no Algarve e, que Espanha ficava mesmo ali à mão de semear, lá fomos até a Isla Canela gozar um diazito de sol e conhecer um pouco da gastronomia espanhola (que é uma merda, diga-se!).
De regresso a Lisboa ainda gozei do friadito :D
Melhor, não podia pedir para estas férias!

Olá,olá, estou de volta!
Após duas semanitas de férias, eis que a boa vida acabou. Ah, pois é o que é bom depressa acaba! E este ano, até que não me posso queixar, pois tive umas férias em grande: Madeira, Algarve, Espanha.
E que bem que soube acordar ás tantas, passar o dia na praia, dormir, dormir, dormir, ir para a farra, estar com os amigos, com a famelga (de quem já estava a morrer de saudades) e esquecer tudo o resto: o stress, as confusões, o trabalho, as preocupações.
Mas, agora é tempo de carregar baterias, fazer um update ao cérebro e preparar-me, pois amanhã vai ser um dia com muito trabalho. No entanto, se há algo que me anima é pensar que daqui  a 4 meses tenho mais uma semanita de férias. Agora é esperar que estes 4 meses passem rápido.