As Conversas da Sopa

Chovem notícias e mais notícias, nos meios de comunicação social sobre o desaparecimento do jovem João Medeiros, mais conhecido por Zuka. Confesso que esta história deixa-me toda arrepiada. Como é que uma pessoa pode desaparecer assim do nada? Como é que ninguém o viu, ninguém o encontra, ninguém tem informações sobre ele?
É assustador saber que um dia podemos desaparecer assim sem deixar rasto.
Onde está ele e o que lhe aconteceu? Estas devem ser as perguntas que ecoam nas mentes dos amigos e familiares deste jovem.  Esta história faz-me muito lembrar a história do Rui Pedro, desaparecido há uma carrada de anos e sem qualquer pista do seu paradeiro. Imagino o que não sofre uma mãe, um pai, ou uma companheira perante um cenário destes.

A partir de agora, a expressão "gato por lebre" vai passar a ser "cavalo por vaca". Ou "égua por boi".

Na loja do cidadão:
- Desculpe, qual é a senha para os passaportes?
- P
- Desculpe? C?
- P
- B?
- Não, senhora é a senha P
- Ahhh P, de Brasil?

 

 Hum...ora bem, segundo consta e apesar do acordo ortográfico, Brasil ainda se escreve com B e não com P, mas pronto a senhora finalmente percebeu qual era a senha que tinha que tirar, e isso é que é importante. Entretanto deixou meia duzia de pessoas a questionar-se sobre o tal P do nome Brasil!

E para os homens não pensarem que neste blog não há nada para eles, aqui têm este mulheraço que a menos de um ano de ter sido mãe continua a arrasar os palcos por onde passa!! Gooo Beyoncé!!

Já se questionaram o quão fugaz é a vida? Que de um momento para outro nos rouba aqueles de quem mais gostamos? Dei por mim a pensar nisso. A pensar em todos aqueles que já perdi e que vou perder (estou um pouco mórbida hoje, eu sei), e é uma realidade que isso vá acontecer. Porque, minhas leguminosas, nada é eterno. Acho que o remédio aqui é aprender a lidar com isso, algo que eu não sei bem fazer. Sou uma sentimentalista daquelas impossível. Que chora baba e ranho quando a melhor amiga lhe diz que vai casar. Acho que estão a ver o tipo.
Penso que a vida é como um livro, que a cada página pode acontecer algo drástico que muda completamente o rumo da história, só que neste caso as personagens somos nós.