quarta-feira, 17 de julho de 2013



Era um dos meus atores preferidos. Aquele que prometia vingar no mundo das artes. Um príncipe encantado, como o costumava descrever. Simples, modesto, divertido. Morreu no passado sábado. Tinha 31 anos. E, é mais uma vítima das drogas.

Poderia chamar-lhe estupidez, mas por respeito chamo vício. Um vício tão irresistível como mortal. É a troca de umas horas de alucinações e estados de espírito incontroláveis por uma vida de 3 décadas.

Não percebo!

Como pode um vício, estragar uma vida? Como pode ser mais forte que o amor, que a família? Como é que uma simples substância pode destruir tudo aquilo por que lutamos uma vida em poucos segundos?
Uns meros momentos de prazer não substituem uma vida.


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