segunda-feira, 25 de junho de 2012
O que dizer, quando já não se tem nada a dizer?
Quando os beijos apaixonados deixaram de existir, quando as palavras meigas foram substituidas por gritos de fúria, quando o desejo deixou de ser aquele sentimento ardente que nos levava à loucura.
O que fazer, quando os sorrisos foram substituidos por lágrimas e, as desculpas deixaram de ter qualquer sentido e passaram a ser elas a comandar todas as nossas acções. Onde antes as palavras eram meigas e hoje são um simples reflexos do que eram. Desprendidas de sentimento, carregadas de arrependimento, culpa, acusações.
Quando a companhia dos amigos se torna mais agradável que a do nosso companheiro/a. E quando o espaço que nos separa no sofá é maior do que o desfiladeiro da Canyon.
O que fazer, quando apesar de tudo isto ainda amamos? Desistimos ou resistimos?
É aqui que aplicamos a tão célebre frase "Gostar só, não chega?"
Mas, e se gostarmos e quisermos que chegue? Conseguimos ser felizes? Conseguimos ultrapassar as barreiras que nos separam? Conseguimos tornar semelhante aquilo que é tão diferente?
Quando os beijos apaixonados deixaram de existir, quando as palavras meigas foram substituidas por gritos de fúria, quando o desejo deixou de ser aquele sentimento ardente que nos levava à loucura.
O que fazer, quando os sorrisos foram substituidos por lágrimas e, as desculpas deixaram de ter qualquer sentido e passaram a ser elas a comandar todas as nossas acções. Onde antes as palavras eram meigas e hoje são um simples reflexos do que eram. Desprendidas de sentimento, carregadas de arrependimento, culpa, acusações.
Quando a companhia dos amigos se torna mais agradável que a do nosso companheiro/a. E quando o espaço que nos separa no sofá é maior do que o desfiladeiro da Canyon.
O que fazer, quando apesar de tudo isto ainda amamos? Desistimos ou resistimos?
É aqui que aplicamos a tão célebre frase "Gostar só, não chega?"
Mas, e se gostarmos e quisermos que chegue? Conseguimos ser felizes? Conseguimos ultrapassar as barreiras que nos separam? Conseguimos tornar semelhante aquilo que é tão diferente?
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