quinta-feira, 29 de março de 2012
Isto de lidar com clientes é uma coisa muito chata. É uma especie de psicologia aplicada ao mundo do trabalho, porque trata-se de descobrir aquilo que o cliente sabe que quer, mas não sabe explicar como quer. Perceberam? Pois, eu também não percebo a maior parte das vezes.
Então, basicamente eu funciono como mediadora, (qualquer semelhança com o seguros é pura ficção) entre o cliente e a organização. Ou, muitas vezes entre o cliente e o seu subconsciente. A ideia geral é tentar decifrar, passo a passo, aquilo que o cliente quer, sem ele dizer. Há dias em que me sinto uma autêntica Luís de Matos (o mágico), acreditem!
Depois há sempre aqueles clientes que têm mesmo a certeza daquilo que querem, até perceberem que não é exequível, mas até chegarem ao ponto de perceberem que aquilo que eles querem não é possivel...uiii são reuniões, atrás de reuniões... com muitos emails à volta (e, graças a deus que temos os emails, caso contrário seria um desperdício enorme de papel!).
E para finalizar, há aqueles que mandam emails a pedir determinadas coisas, mas não especificam onde as querem, ou como as querem. Nesses dias, tenho que "puxar" da minha veia psíquica e imaginar aquilo que o cliente quer, como quer e onde quer. Atenção, que isto não é para todos! No entanto, há sempre o senão de o cliente ligar a reclamar porque aquilo que foi feito, não foi o que ele pediu. Nesses dias, apetece-me dar um tiro nos miolos.
As pessoas são, sem sombra de dúvidas, muito dificéis de entender! E, há quem fale das mulheres. A maior parte dos cliente com quem eu lido, são HOMENS!
Então, basicamente eu funciono como mediadora, (qualquer semelhança com o seguros é pura ficção) entre o cliente e a organização. Ou, muitas vezes entre o cliente e o seu subconsciente. A ideia geral é tentar decifrar, passo a passo, aquilo que o cliente quer, sem ele dizer. Há dias em que me sinto uma autêntica Luís de Matos (o mágico), acreditem!
Depois há sempre aqueles clientes que têm mesmo a certeza daquilo que querem, até perceberem que não é exequível, mas até chegarem ao ponto de perceberem que aquilo que eles querem não é possivel...uiii são reuniões, atrás de reuniões... com muitos emails à volta (e, graças a deus que temos os emails, caso contrário seria um desperdício enorme de papel!).
E para finalizar, há aqueles que mandam emails a pedir determinadas coisas, mas não especificam onde as querem, ou como as querem. Nesses dias, tenho que "puxar" da minha veia psíquica e imaginar aquilo que o cliente quer, como quer e onde quer. Atenção, que isto não é para todos! No entanto, há sempre o senão de o cliente ligar a reclamar porque aquilo que foi feito, não foi o que ele pediu. Nesses dias, apetece-me dar um tiro nos miolos.
As pessoas são, sem sombra de dúvidas, muito dificéis de entender! E, há quem fale das mulheres. A maior parte dos cliente com quem eu lido, são HOMENS!
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1 comentários:
SIm... o manual de instruções que venderia mais, seria sem duvida o manual de compreensao do Homem =)