quinta-feira, 30 de junho de 2011
Hoje, mais do que nunca é impensável falarmos de sociedades contemporâneas, sem falarmos das redes sociais. Elas são um fenómeno de popularidade em todo o mundo e, pouco a pouco ajudaram a redefinir os novos parâmetros da nossa sociedade. Uma sociedade que está interligada e conectada com tudo e com todos através de uma rede que vai cada vez mais além. Milhares de pessoas usam diariamente as redes sociais, e quando falamos de redes sociais não falamos só de Facebook, mas também de Twitter, Buzz, Wave, Orkut, Myspace, Hi5, Wayn, Delicious, LinkedIn.
Estas redes são utilizadas para as mais diversas actividades: partilha de informação, vídeos, imagens, networking empresarial, procura de emprego e, também para relacionamentos pessoais. As redes sociais estão a revolucionar a maneira como pensamos e agimos. Meios de comunicação ou empresas que se prezem têm uma página nas principais redes sociais. E, a partir destas veicula-se as mais diferentes informações, partilhando com milhares, senão milhões de utilizadores.
As redes sociais assumiram a posição de contra-poder ou se preferirem 5º poder, tornando cada utilizador um agente activo na vida social e política de um país. As redes sociais são capazes de unir os cidadãos em prol de uma causa, e de os levar até às ruas da cidade, como aconteceu em Portugal com o movimento “Geração à rasca“, movimento criado no Facebook e que reuniu milhões de jovens e familiares numa manifestação, em Lisboa. Até a força política rendeu-se a estas plataformas, abandonando os meios de comunicação tradicionais. As redes sociais tornaram-se imprescindíveis. Mas, até quando elas persistiram?
by Juliana Melim
in Bloguedetails
Estas redes são utilizadas para as mais diversas actividades: partilha de informação, vídeos, imagens, networking empresarial, procura de emprego e, também para relacionamentos pessoais. As redes sociais estão a revolucionar a maneira como pensamos e agimos. Meios de comunicação ou empresas que se prezem têm uma página nas principais redes sociais. E, a partir destas veicula-se as mais diferentes informações, partilhando com milhares, senão milhões de utilizadores.
As redes sociais assumiram a posição de contra-poder ou se preferirem 5º poder, tornando cada utilizador um agente activo na vida social e política de um país. As redes sociais são capazes de unir os cidadãos em prol de uma causa, e de os levar até às ruas da cidade, como aconteceu em Portugal com o movimento “Geração à rasca“, movimento criado no Facebook e que reuniu milhões de jovens e familiares numa manifestação, em Lisboa. Até a força política rendeu-se a estas plataformas, abandonando os meios de comunicação tradicionais. As redes sociais tornaram-se imprescindíveis. Mas, até quando elas persistiram?
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