quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Será que a estupidez da sra. Margarida Rebelo Pinto não tem fim?
Depois daquela horrorosa crónica sobre as gordas (que a sra continua a dizer que era em defesa das magras), eís que ela volta a mostrar o seu défice de inteligencia na entrevista que deu ao ionline e que foi publicada hoje. Se tinha algum respeito pela senhora, perdeu-se algures durante as linhas que li da sua entrevista.
Ora bem, esta tiazinha (sim porque já não tem idade para ser outra coisa, e já estou a ser simpática em não chamá-la avó) diz que o que a deixa revoltada é ver nas manifestações, jovens com telemóveis mais caros do que o dela. Ou seja, a senhora está-se a marimbar para os problemas dos jovens desempregados, o que a preocupa é a marca dos telemóveis que os jovens levam...interessante!! Será que também repara na roupa? Atenção jovens desempregados, se tiverem jeans da salsa, não podem participar nas próximas manifestações, pois perdem o rótulo de desempregados. Mais vale venderem as calças para comprarem bifes (ups...).
Pelo meio desta entrevista ainda ficamos a saber que ela nunca viu a mãe ou a avó de pantufas (declaração super pertinente!) e que sair à rua de luvas fazia parte de uma coqueterie (sim, porque ela também sabe usar palavras caras) que sempre foi cultivada na sua família. E que nunca ninguém ia mal arranjado para um jantar, logo faz-lhe imensa confusão que em Portugal "as pessoas andem cada vez mais andrajosas e mal arranjadas."
Será que a sra. tem a mínima ideia de como é que se vive em Portugal com o ordenado mínimo? Ou será que ela pensa que toda a gente vive num mundinho abrilhantado pela palermice e pelo status social, onde tudo é pretenciosamente perfeito e onde meia duzia de palermices e divagações sobre sentimentos vendem livros?
E sim, isto era suposto ser uma entrevista séria, mas quando chegamos ao fim ficamos com a sensação de que isto é mais um sketch do Gato Fedorento. Rápidamente percebemos que não, pois até os Gato Fedorento têm muita mais piada.
Enfim... escusado será dizer que alguém que se auto-intitula escritora e que se sai com afirmações deste tipo não merece qualquer respeito da minha parte. Já a minha avó dizia: se quer ser respeitada, faça por isso!
Podem ler a entrevista da senhora aqui.
(o primeiro a mijar nas cuecas de tanto rir, perde)
Depois daquela horrorosa crónica sobre as gordas (que a sra continua a dizer que era em defesa das magras), eís que ela volta a mostrar o seu défice de inteligencia na entrevista que deu ao ionline e que foi publicada hoje. Se tinha algum respeito pela senhora, perdeu-se algures durante as linhas que li da sua entrevista.
Ora bem, esta tiazinha (sim porque já não tem idade para ser outra coisa, e já estou a ser simpática em não chamá-la avó) diz que o que a deixa revoltada é ver nas manifestações, jovens com telemóveis mais caros do que o dela. Ou seja, a senhora está-se a marimbar para os problemas dos jovens desempregados, o que a preocupa é a marca dos telemóveis que os jovens levam...interessante!! Será que também repara na roupa? Atenção jovens desempregados, se tiverem jeans da salsa, não podem participar nas próximas manifestações, pois perdem o rótulo de desempregados. Mais vale venderem as calças para comprarem bifes (ups...).
Pelo meio desta entrevista ainda ficamos a saber que ela nunca viu a mãe ou a avó de pantufas (declaração super pertinente!) e que sair à rua de luvas fazia parte de uma coqueterie (sim, porque ela também sabe usar palavras caras) que sempre foi cultivada na sua família. E que nunca ninguém ia mal arranjado para um jantar, logo faz-lhe imensa confusão que em Portugal "as pessoas andem cada vez mais andrajosas e mal arranjadas."
Será que a sra. tem a mínima ideia de como é que se vive em Portugal com o ordenado mínimo? Ou será que ela pensa que toda a gente vive num mundinho abrilhantado pela palermice e pelo status social, onde tudo é pretenciosamente perfeito e onde meia duzia de palermices e divagações sobre sentimentos vendem livros?
E sim, isto era suposto ser uma entrevista séria, mas quando chegamos ao fim ficamos com a sensação de que isto é mais um sketch do Gato Fedorento. Rápidamente percebemos que não, pois até os Gato Fedorento têm muita mais piada.
Enfim... escusado será dizer que alguém que se auto-intitula escritora e que se sai com afirmações deste tipo não merece qualquer respeito da minha parte. Já a minha avó dizia: se quer ser respeitada, faça por isso!
Podem ler a entrevista da senhora aqui.
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1 comentários:
Essa sra vive num mundo cor de rosa que não é o nosso. Ela que viva uns meses com o ordenado mínimo e depois venha dizer o que é uma "coqueterie".
A sra, para mim, não tem qualquer credibilidade e quem se plagia a ela própria não pode ser escritora.Mas, neste país, hoje em dia, qualquer um escreve, diga-se, edita um livro.Qualquer um se intitula escritor e sabem lá o que é um escritor.