terça-feira, 16 de novembro de 2010
Uma das minhas constantes lutas, ao longo dos meus vinte e poucos anos de vida, tem sido contra a Violência Doméstica.

Ao longo do meu percurso académico tive oportunidade de fazer alguns trabalhos sobre esta matéria que, não só, ajudaram à minha formação como pessoa, mas também como jornalista.

Estive em centros de acolhimento e testemunhei o sofrimento destas mulheres que, para fugirem a um destino onde a morte estava traçada, tiveram de abandonar tudo aquilo que conheciam, desaparecendo como se de fugitivas se tratassem. Contactei, ainda, com outras mulheres cujo sofrimento, tristeza e vergonha escondem anos de mal-tratos e ofensas psicológicas, porque ao contrário daquilo que se pensa a violência não é só físíca, mas também psicológica.

Uma chapada, um soco, um pontapé, uma ameaça... seja qual for o tipo de violência usado é necessário que ela seja punida e é importante que o agressor seja penalizado e afastado (por meios que, efectivamente  funcionem) das vítimas.

É importante denunciar, é importante agir e, mais importante ainda, é tomar uma atitude perante este problema que atinge muitas mulheres, em Portugal.

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